DISCURSO DE DILMA NA ASSEMBLEIA GERAL DA ONU REAFIRMA IDEAL DEMOCRÁTICO DE DIÁLOGO E UNIÃO ENTRE OS POVOS

Discurso democrático

A necessidade de coesão política e coordenação macroeconômica entre as nações esteve no centro do discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

A fala de Dilma fez vibrar as aspirações democráticas em diversos níveis. Primeiro, pelo fato de uma mulher discursar pela primeira vez na abertura da Assembleia Geral, segundo, pelo apelo de união feito por Dilma ao países do mundo. A presidente apostou na interação e coordenação entre os povos como alternativa principal para superar a atual crise financeira global e retomar o crescimento.

Em um mundo cada vez mais individualista, seja nas relações diplomáticas, seja nas individuais, falar em união e diálogo recupera antigos ideiais de aliança entre os povos; e também faz respirar a essência do espírito democrático que, em grande parte, perdeu-se devido a uma cultura que, paradoxalmente, ao dar liberdade demais aos indivíduos e às instituições, esqueceu-se do sentido de comunidade, troca, cooperação. Lugares nos quais talvez a liberdade ganhe uma extensão ainda mais fecunda, porque em contato com o outro, o que a faz ciente de sua responsabilidade.

Veja texto sobre o assunto publicado pela Agência Brasil:

Crise global é também de governança e de coordenação política, afirma Dilma na ONU
Por Yara Aquino

Brasília – Ao discursar na abertura da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, a presidenta Dilma Rousseff disse que a crise global é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política. Dilma destacou que, se a situação não for contida, pode se transformar em uma ruptura sem precedentes.

Primeira mulher a discursar na abertura da assembleia da ONU, Dilma defendeu a necessidade de esforços de integração das nações para a superação da crise e retomada do crescimento. “Não haverá retomada da confiança e do crescimento enquanto não se intensificaram os esforços de coordenação entre os países integrantes da ONU e das demais instituições multilaterais como o G20, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial”.

Para ela, “a ONU e essas organizações precisam emitir com máxima urgência sinais claros de coesão política e de coordenação macroeconômica”.

Dilma disse ainda que o Brasil está apto a ajudar os países em desenvolvimento e que é preciso lutar contra o desemprego no mundo. (Texto completo)

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